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Pets e crianças: dicas para uma boa convivência
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- Pai, mãe, quero um cachorrinho (ou gatinho, ou peixinho, ou, ou, ou!!!)!
Quantas vezes você já escutou isso, hein?! Também pudera! Os pets, ou bichinhos de estimação, são fofinhos, lindinhos, carinhosos, companheiros mas também exigem muitos cuidados, dedicação e representam um valor extra no orçamento da casa.
Mas você sabia que os benefícios dos animais para as crianças vão muito além da diversão e da companhia? Eles podem auxiliar no desenvolvimento social dos pequenos e aprimorar muitas habilidades, como a responsabilidade, a convivência e a empatia. Eles auxiliam na expansão da inteligência cognitiva e emocional da criançada e ajudam, inclusive, a melhorar a saúde, já que é comprovado que a companhia de um animal reduz as chances das crianças desenvolverem resfriados, problemas estomacais e até dores de cabeça.
Mas aí vem pergunta: qual o tipo de pet ideal para ser companhia dos pequenos?
Opte por um animal de estimação que possa ficar bem em sua casa, que possa se movimentar e que se adapte bem à rotina de vida da sua família. Faça pesquisas, converse com profissionais e pessoas de sua convivência que tenham bichinhos e descubra os cuidados necessários e a personalidade dos diferentes animais de estimação. Considere se eles são muito ativos, se precisam brincar, sair, qual o tipo de alimentação, quais as rotinas de higiene e avalie os custos envolvidos em vacinas e consultas.
E a polêmica que sempre vem junto: qual o limite do pet com as crianças? Cama compartilhada pode?
Bebês muito novinhos têm o sistema imunológico ainda imaturo, então não é indicado que eles durmam e nem interajam com pets, porque o animal pode levar bactérias que o organismo da criança ainda não está apto a combater. Após os seis meses, eles podem conviver com o cachorro ou o gato da família normalmente pela casa, sempre acompanhados.
Para crianças menorzinhas, não é aconselhado deixar que os dois passem a noite inteira dormindo juntos, sem supervisão. Isso porque o animal é um ser irracional e pode morder ou arranhar e causar problemas mais sérios. Ou mesmo a criança acidentalmente esmagar ou sufocar seu bichinho, se este for muito frágil.
Já para as crianças maiorzinhas, considere alguns cuidados antes do pet ser convidado a compartilhar o quarto ou a cama:
- Sempre mantenha seu bichinho de estimação com as vacinas, o vermífugo e o anti-pulgas em dia.
- Acostume o animal a fazer suas necessidades em local adequado antes de dormir.
- Troque frequentemente as roupas de cama e ventile bem o ambiente.
- Lembre-se dos banhos regulares, conforme os cuidados orientados por especialistas, e depois das voltinhas pela rua sempre higienize as patinhas do seu pet.
- Seu pet precisa entender que rosnar, morder, avançar ou ficar arisco não é comportamento adequado naquele espaço. Se essas atitudes persistem, o ideal é que ele durma numa caminha própria, mesmo que dentro do quarto.
- Qualquer dúvida que você tenha em relação ao seu pet, consulte um veterinário sobre o que é melhor para você e para ele e tome os cuidados necessários!
E como ensinar a criança a cuidar do seu bichinho de estimação?
- Torne seu pequeno o responsável pela alimentação. Comece fazendo junto, até que ele possa continuar sozinho nesse cuidado.
- Transforme exercícios com o pet em uma brincadeira em família.
- Esclareça e estabeleça limites, como não tentar tirar comida ou recompensas quando estão comendo, ter cuidado com os olhos ou não puxar os pelinhos do bichinho.
- Envolva-os no momento do banheiro do pet, na higienização e troca de material (substituição das fraldas higiênicas e areia para gatos, por exemplo).
- Pentear o animal pode ser divertido! Para fazer isso, demonstre primeiro e deixe que eles se divirtam.
Lembre-se: um pet é uma responsabilidade que você assume e que merece toda sua dedicação. Seu filho terá um companheiro fiel, um grande amigo e você verá que cada lambeijoca valerá todo o esforço!